quarta-feira, 26 de setembro de 2012

UNIFEI realiza marcação das Férias para 2013 no SIGRH



Neste mês de setembro, a Universidade Federal de Itajubá, UNIFEI, implantou em produção o módulo de Férias do SIGRH. Os servidores da instituição já estão realizando a marcação de férias para o exercício de 2013 no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos, SIGRH.

O módulo de Férias do SIGRH permite que os próprios servidores registrem as datas que pretendem sair de férias, podendo particioná-las em até três parcelas. Em um momento seguinte, as chefias das unidades acessarão o sistema para homologar as férias dos servidores lotados em suas unidades, podendo inclusive emitir relatórios como o Cronograma e Mapa de Férias. Ao término das homologações, é preciso que os registros de férias sejam lançados no SIAPE (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos). O SIGRH possui um mecanismo de integração com o SIAPE, permitindo que as férias registradas e homologados no mesmo sejam exportadas para lá, dando maior agilidade ao processo.

Antes da implantação em produção do SIGRH, a marcação das férias era feita de forma manual, ou seja, os setores preenchiam os mapas de férias da unidade em papel e enviavam para o setor de RH para que eles digitassem todos esses dados no SIAPE. O SIGRH está trazendo eficiência e agilidade no processo, deixando tudo de forma online. Além disso, foram importados do SIAPE registros históricos de férias dos servidores da UNIFEI desde o ano de 1994. É possível consultar no próprio sistema todo o histórico de modificação das férias dos servidores neste período, conforme imagem abaixo:



Abaixo temos também um relatório bem interessante gerado por esse módulo que é o Mapa de Férias da Unidade.



O SIGRH da UNIFEI está disponível pelo site http://www.sigrh.unifei.edu.br/

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Módulo de Protocolo entra em produção no IFAL

A partir de hoje a comunidade acadêmica do IFAL passou a utilizar o módulo de Protocolo de Processos e Documentos do Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos - SIPAC.

O módulo de Protocolo entra em produção substituindo o sistema legado do IFAL que era utilizado desde 2008. Semelhante ao que foi feito em outras instituições, também foi realizada a migração de dados e os processos e suas respectivas movimentações eletrônicas foram migrados para o SIPAC, permitindo os usuários a trabalharem com processos novos e antigos no SIPAC. Mais de 40.000 processos foram migrados e em torno de 200.000 movimentações de processos.

O sistema legado de protocolo do IFAL era bem simples, permitindo apenas o registro e tramitação de processos protocolados.

O módulo de Protocolo do SIPAC fornece muito mais possibilidades. Além do cadastro e registro da tramitação eletrônica de processos, permite protocolar e tramitar também documentos, que podem ser posteriormente autuados, virando processos.

O registro da tramitação pode ser facilitado através do uso de um leitor de código de barras, dando maior agilidade ao trabalho dos setores. Também é possível registrar despachos eletrônicos, juntadas por apensação ou anexação de processos, arquivamento de processos e documentos, bem como estão disponíveis vários relatórios gerenciais.


Outras funcionalidades bem interessantes são as referentes aos memorandos eletrônicos. O sistema permite que os memorandos sejam enviados eletronicamente para as chefias das unidades, eliminando a necessidade de sua impressão e permitindo a economia de papel. A assinatura pelo servidor responsável é substituída pela autenticação eletrônica. Além disso, o sistema permite que os memorandos sejam respondidos e encaminhados também de forma eletrônica.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

SIPAC entra em produção na UFPI com o módulo de Protocolo de Processos e Documentos



Hoje, 17 de setembro de 2012, entra em produção na Universidade Federal do Piauí (UFPI) o SIPAC (Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos) com o módulo de Protocolo de Processos e Documentos. Este módulo auxilia a gestão documental na instituição e é bastante abrangente, permitindo o registro do protocolo de processos e documentos, a tramitação eletrônica, a utilização memorandos eletrônicos, a emissão de vários relatórios de gestão.

A UFPI substituiu o seu sistema legado de Protocolo que era utilizado a mais de uma década por essa nova ferramenta do SIPAC. A migração dos dados do sistema legado foi realizada, permitindo que os usuários possam utilizar o módulo de Protocolo e Documentos do SIPAC para antigos e novos processos.

Segundo Ricardo Britto, coordenador de sistemas do NTI da UFPI, a expectativa para a implantação do módulo é a melhor possível, considerando todo o planejamento e trabalho que foi realizado. Ele informou que tem bastante confiança que a transição para o novo sistema será feita da forma menos traumática possível.

Ricardo também ressalta que o principal ponto de melhoria do módulo de Protocolo do SIPAC em relação ao sistema legado é a sua integração com os outros sistemas, especialmente o SIGRH, tendendo a facilitar o uso do sistema. Além disso, ele considera que a interface do novo sistema é mais amigável e possui diversos relatórios não existentes no sistema legado, além da possibilidade do uso de códigos de barras para leitura dos processos.

Confira também a notícia publicada no blog do NTI-UFPI: http://sigufpi.wordpress.com/2012/09/17/nti-disponibiliza-novo-modulo-de-protocolo-do-sig/

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Qualidade de Software: Como e Por quê?



Por: Bruno Vinícius
(Analista de Testes )

Qualidade é um objetivo desejado por todas as empresas independe do seu ramo de atuação, mas a grande dúvida delas é como alcançá-la.

Para iniciar é importante saber diferenciar o que é qualidade de produto e processo: a primeira está relacionada ao resultado pronto, ou seja, o resultado de todo um processo, e a outra é a sequencia de estados que define como o produto será produzido, assim o controle de qualidade e a garantia de qualidade devem trabalhar em conjunto na gestão da qualidade, onde o controle de qualidade deve atestar o atendimento aos requisitos da qualidade (foco na detecção) e a garantia da qualidade sendo uma forma planejada com objetivo de inferir que os procedimento e métodos que fazem parte do processo estão sendo aplicados, através da análise dos resultados obtidos (foco na prevenção) para garantir que no produto final a qualidade seja atendida.

No ambiente de uma empresa de tecnologia da informação é possível aplicar melhorias no produto através de processos e metodologias de desenvolvimento, que são conjuntos de atividades, métodos, ferramentas e práticas que são utilizadas para construir um produto de software (foco no produto), como por exemplo, conhecimentos em Engenharia de Software, frameworks de processo de desenvolvimento de software como o RUP (Rational Unified Process), metodologias ágeis como Extreme Programming (XP) e SCRUM, entre outros.

No entanto, com a competividade entre as empresas de TI e o nível de exigência dos usuários de seus produtos, vem se destacando a necessidade de algo mais, para ter destaque no mercado essas empresas têm apostado na implantação de modelos de referência para melhoria e maturidade dos seus processos, que são uma espécie de boas práticas e orientações que descrevem a definição e implantação de processos (foco no processo), para serem certificadas em tais modelos é necessário o investimento na implantação, que é o treinamento e adequação dos processos e também investir no custo da sua avaliação.

Entre os modelos de referencia para melhoria de processos mais conhecidos estão o ISO/IEC 12207, CMMI e MPS.BR, depois de implementá-los, é necessário contratar uma empresa certificada para receber uma avaliação para então receber o cedo de qualidade de processo de software. O ISO/IEC 12207 criado em 1989 com a primeira versão publicada em 1995, mais detalhes em http://www.12207.com/. CMMI (Capability Maturity Model Integration) desenvolvido pela Software Engineering Institute, é uma evolução do CMM (Capacibility Maturity Model), a primeira versão foi lançada em 2000, e a 1.1 em 2002 , atualmente está na versão 1.3 lançada em 2010 sendo o modelo mais difundido. Esse processo é dividido em 05 níveis de maturidade, mais detalhes em http://www.sei.cmu.edu/cmmi/. E o modelo brasileiro MPS.BR (Melhoria de Processos de Software) que tem como referencias o ISSO/IEC, CMMI-DEV e o ISSO/IEC 15504, teve início em 2005 pela Softex, esse modelo vem se destacando no Brasil principalmente pelo fato de que o investimos para ser certificado esta inserido nos valores para o mercado nacional, é bem compatível com o modelo CMMI a principal diferença está na sua divisão em 7 níveis são ele (G, F, E, D, C, B e A), mais informações em http://www.softex.br/mpsbr/.

Qualidade de software como percebemos, são objetivos alcançados de forma conjunta entre todos os processos de uma empresa de tecnologia da informação, e não apenas o investir em pessoas para validar o produto final, mesmo que os custos envolvidos na implementação desses processos sejam elevados, as respostas dos porquês do investimento são fáceis de justificar ao responder o principal dele, entregar produtos cada vez com mais qualidade implicando em maior satisfação de seus cliente e usuários.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Treinamentos do SIGEduc iniciam hoje

A partir de hoje, 05 de setembro de 2012, estão sendo realizados os treinamentos do módulo de matrícula online do Sistema Integrado de Gestão da Educação, SIGEduc. O treinamento está sendo realizado na Secretaria de Estado da Educação e Cultura do RN (SEEC-RN) e conta com a participação de integrantes das escolas da rede estadual do município de Natal/RN.

Inicialmente os treinamentos estão sendo ministrados para as escolas de Natal, pois serão as primeiras a participarem do processo de matrícula online para 2013.

No dia 3 de outubro o SIGEduc entrará em funcionamento, quando se inicia o calendário de matrícula 2013. As primeiras matrículas a serem realizadas no sistema serão para as escolas de Natal e referentes ao ingresso dos novos estudantes na rede estadual com necessidades educacionais especiais (NEE). Sendo seguidas das renovações, transferência automática da rede municipal, transferência por interesse próprio e ingresso de novos estudantes na rede que não possuem NEE.



Confiram fotos do treinamento da primeira turma.

domingo, 2 de setembro de 2012

Em Busca de Qualificação Profissional



Por: Elton Soares
(ITIL Foundation Certified)

Em busca de qualificação profissional, mais e mais gestores, administradores, analistas,  entre outros cargos ligados a área de Tecnologia da Informação, estão atualizando os seus conhecimentos e sendo aprovados na certificação da ITIL (Information Technology Infrastructure Library), mas como esses conhecimentos adquiridos podem colaborar na T.I. de uma empresa?

A ITIL é constituída de um conjunto de boas práticas de gerenciamento de serviços de T.I. que focam entregar valor em forma de serviço aos seus clientes, e por isso é amplamente utilizada em diversos países.  A abordagem utilizada é a do ciclo de vida do serviço, e está dividida em 5 estágios. Mas vale lembrar que nem sempre é necessário adotar todos os passos descritos, pois a ITIL foi desenvolvida para ser abrangente, por isso se mostra completa para ser adotada em ambientes de T.I. de instituições de diversos tamanhos.

Podemos então utilizar este conhecimento adquirido para desenvolver ou modificar um serviço a partir da sua estratégia, com processos de gerenciamento da demanda e financeiro, depois passamos para o desenho do serviço, com o gerenciamento de catálogo de serviço, gerenciamento de nível de serviço e a utilização dos ANS (Acordo de Nível de Serviço) e ANO (Acordo de Nível Operacional),  gerenciamento da capacidade, disponibilidade  e continuidade do serviço. O passo seguinte seria a transição do serviço, onde processos como gerenciamento de liberação e implantação, e o gerenciamento de conhecimento são utilizados. Depois temos o estágio de operação do serviço, que é onde o cliente tem contato direto com a solução, e onde são adotados os processos de gerenciamento de incidentes, de problemas e de eventos, além do cumprimento de requisições e algumas funções da operação de serviço. Por fim, envolvendo todos os estágios descritos, existe a MSC (Melhoria de Serviço Continuada), que tem como seus principais objetivos melhorar o custo-benefício da entrega de serviços e analisar o desempenho dos níveis de serviço.

Todos os processos listados acima foram tomados como exemplo, mas nem todos os utilizados pela ITIL foram mencionados,  e isso foi feito de forma proposital, para mostrar conseguimos transformar a imagem de que a T.I. ,que pode deixar de ser um simples provedor de serviços interno ou externo, para ser um parceiro estratégico de fundamental importância para o negócio, adotando somente parte do que é proposto pela ITIL.

Referências:

  • http://www.itil.org/en/vomkennen/itil/index.php
  • ITIL Service Strategy, ITIL Service Design, ITIL Service Transition, ITIL Service Operation, ITIL Continuak Service Improvement. Autor: Cabinet Office. Editora: TSO. 2011